PREVISÕES DE MARGARET RIVER PRO
O Margaret River Pro é o evento de surf mais importante do Championship Tour.
O que mais vem à mente quando se pensa no Margaret River Pro são três coisas. Em primeiro lugar, o forehand ridículo e com força total de John John atinge os maiores direitos que ele pode encontrar. Essas curvas ficam gravadas na cabeça dos espectadores depois que Florence mostrou a todos a maneira real de surfar em Margarets.
O segundo elemento que este evento evoca é Matt McGillivray no modo besta de embreagem total. Aparentemente sempre à beira do corte iminente, Matt joga a cautela ao vento e vai para a vida ou morre sem pensar em jogar pelo seguro e conseguir dois bancos. Heroísmos de primeiro minuto e ares de último segundo, McGillivray faz o que for preciso e permanece colado em sua prancha. O terceiro pensamento é o do misterioso casamento de Jack Robinson e The Box. Sua habilidade lá fora é faustiana em sua estranheza e intensidade, e se eles mudarem a competição para um local desleixado, nas palavras do Highlander Connor McLeod do Clã McLeod, 'só pode haver um!' Robbo será intocável.
Embora o corte do meio do ano seja tão desprezado, ele torna este evento bastante fascinante. O corte pode não ser tão desprezado quanto o Trestles Top 5 Finals, mas não é um elemento popular entre competidores e espectadores. Isso faz deste evento o torneio mais importante do ano, pois é a única competição com consequências e porque ninguém acredita ou se importa com a Final de Trestles. Pergunte a Carissa.
FAVORITES
John John Florence
Odds:
TBD
Não há dúvidas de que Florence avançará para os quatro primeiros neste evento, já que ele tem muito em mente neste momento. Ele tem uma combinação de fome e alegria de viver do surf, junto com o arco de forehand mais intenso e dramático do ramo. Esses três elementos, combinados, provarão que ele é imparável. A única coisa que pode impedi-lo é se as ondas forem pequenas e a vantagem for menor. Florence é um exemplo perfeito de alguém que está no lugar certo, na hora certa e sabe disso, e provavelmente terminará com um título mundial se ele descobrir a melhor forma de surfar em Trestles pequenos e fracos.
Gabriel Medina
Odds:
TBD
A sua actuação em Portugal cimentou o conceito de que Medina está a entrar numa fase selvagem este ano. Seus sorrisos e amor genuíno por estar presente no momento vieram em alto e bom som, e até mesmo o fato de que a decisão nas semifinais (ele foi possivelmente sublinhado) fez as línguas balançarem e os teóricos da conspiração reclamarem novamente por trás de seus teclados. realmente não perturbou sua atitude fria nem seu desejo óbvio de vencer. Com Filpe Toledo fora do tour, Jaoa Chianca lesionado e Ítalo Ferreira fora do radar e sem obter favores dos juízes e críticos de poltrona, Medina é o único Storm brasileiro que ainda impressiona. Ele pode estar bastante abaixo na classificação, mas o seu salto de 11 posições depois de Portugal mostra a linha óbvia da sua ascendência.
Griffin Colapinto
Odds:
TBD
O homem que seria rei. Entre as críticas e negativas à WSL e suas decisões às vezes estranhas, há um bolsão de energia em torno dos Cola Bros e do Two Percent Crew, e Griff está liderando o ataque. Ele tem habilidade para chegar às finais, e seu desempenho no ano passado, ao vencer o Florence na final antes de ser eliminado por Medina na final, ainda é comentado. Ele também conseguiu um dos maiores ares do ano passado e parece ter a agitação dentro dos destros de Margaret River sob controle.
Ele tem um sistema de apoio muito bom e, com Tom Whitaker (e talvez Matthew McConaughey) ao seu lado, Griff pode se concentrar no que faz de melhor: vencer baterias.
SLEEPERS
Jack Robinson
Odds:
TBD
Nem todo mundo gosta de decolar em ondas enormes quando as rochas nuas estão aparecendo, todos os tipos de furúnculos, solavancos e gorjeios são abundantes, e há uma chance real de se machucar. Pergunte a Toledo. Ainda assim, quando a Caixa fica tão complicada, pouco antes de se tornar incontrolável, Jack vem à tona. Ele também tem a habilidade definitiva de seleção de ondas no The Box, que só vem de intermináveis horas passadas lá, dando lambidas e depois pegando aquelas ondas que se transformam em joias milagrosas. Robinson é definitivamente o homem a ser observado no The Box. Ainda assim, ele também não está tão mal no Main Break, vencendo o evento contra Florence em 2022 em grande escala no pico principal. Airs, downcarves, batidas labiais massivas e finalizações apertadas sobre o caos interno provaram que ele era o melhor do oeste naquela fase.
Barron Mamiya
Odds:
TBD
Com um quinto lugar em Margaret River no ano passado e em quinto lugar no ranking do Championship Tour antes de Bells, Mamiya está pronto para outro grande resultado após sua vitória em Pipe. Algumas pessoas pensam que Mamiya só tem um jogo do tipo ondas grandes/Pipe, mas os havaianos também sabem rasgar quando as ondas ficam ruins. É por isso que tantos campeões mundiais vêm de lá.
Mamiya tem um monte de truques e um jogo aéreo, mas prospera quando fica maior e tem um pouco de energia de sobra. É quando suas pranchas entram em ação e ele começa a sair do rail. Ele também tem uma boa equipe para ajudá-lo e, embora possa não ser o surfista mais popular do tour, uma vitória no Margaret's está totalmente ao seu alcance.
LONGSHOT
Matthew McGillivray
Odds:
TBD
O último momento de embreagem para o máximo surfista sul-africano Matt McGillivray não irá decepcionar no Margaret's. Ele comparou os grandes direitos vindos do pico com alguma onda em casa, JBay, então provavelmente estaria no limite de Boneyards, a seção mais alta da onda que quebra o recife raso antes de se recompor, suavizando e descendo em direção aos supers . É também a seção notória que quebrou o pé de Kelly há alguns anos e o manteve sob imposto por faltar a eventos por cerca de 18 meses, explorando tudo o que valeu a pena.
Parte da mentalidade de McGillivray é não se deixar intimidar por outros surfistas. Ele sabe que deve estar no CT após o corte e vai chegar lá. O problema é que, em meio ao seu foco de aço, ele poderá surfar até a final.
